quarta-feira, 27 de julho de 2011

Jamboree

Chegamos faz 2 dias. logo no dia que chegamos fui trabalhar no Check-in dos IST e já encontrei vários amigos. A maravilha foi entrar no campo e Já achar a barraca montada pelo Di. Valeu Di! Ontem, depois de alguma desorganizacao tivemos nossa instrucao de trabalho. Agora estou no Centro de Informacoes dos campos Hunneberg & Svedala trabalhando como informacoes e achados e perdidos, esperando o pessoal chegar. O Di e a Doóris estao trabalhando na cozinha, o tio Hermes nas Vendas e o Henrique na Infraestrutura. O pai estava meio perdido ontem com a funcao dele que é verificar se todos os ITS do Brasil estao trabalhando, pois ninguém passou as informacoes para ele, entao ele teve que perguntar para os IST algumas coisas. Aogra vamos ao trabalho!

domingo, 24 de julho de 2011

Suécia continuação

Agora estamos na estacao de Båstad e está fazendo sol lá fora. Muitas pessoas desceram e o local é muito bonito. Segundo o Hermes este local é o Jurerê Internacional deles. 
A chegada na estação de Halmstad foi tranquila, apenas saímos para o lado que não era o mais perto, mas isso faz parte do nosso programa "viaje emagrecendo", depois de uma hora de caminhada em que a mala da Dóris perdeu uma rodinha, chegamos ao apartamento da Anita, a filha do Hermes, que neste instante está em Los Angeles (USA). Êta família viajada sô!
 

Suécia

Pegamos o trem para Halmstad, que saiu pontualmente as 14h33, e estamos nele agora. Já passamos por várias estações e, como diz a canção do Milton Nascimento, "é um vai- e-vem", neste momento descubro que os suecos são bem mais barulhentos que os vizinhos. Particularmente o que está  sentado ao lado da Thaís. "Chove lá fora e aqui tá tanto frio, me dá vontade de saber, aonde está você? Me telefona, me chama, me chama, me chama...."' a canção do Lobão se encaixa bem no momento. 
Thaís entabulou conversa com o sueco barulhento e está explicando algo sobre a Amazônia.... Ele ri muito. 
O trem está cheio e estou com a mala do Tiago entre as pernas. Não cabe em lugar algum do trem, que não tem um maleiro para malas grandes. 
Admiro a paisagem quando possível, pois as vezes o trem entra em regiões em que não se consegue ver nada pelo trilho estar mais embaixo. Tem muita plantação de milho. Grandes extensões. Também tem trigo e algumas coisas que não consigo identificar. Daqui a pouco chegaremos e assim que possível posto mais notícias. 
By Marcos Carvalho

sábado, 23 de julho de 2011

Dinamarca

DINAMARCA
O aeroporto de Copenhague é muito esquisito. Você desce do avião e já
Tem uma fila para entrar. Você vai caminhando em meio a multidão e, de repente está em um shopping, com muita gente e confusão. Marquei uma passageira e fui seguindo para ver onde pegar as malas... Era longe e demorou um pouco. Um senhor português que estava no mesmo vôo e veio participar de um Congresso de Esperanto disse que há nove anos esse era o melhor aeroporto do mundo, hoje é esta m..., (ele falou em bom português, não em espanto). Já não aeroporto o fluxo de escoteiros era grande, tinha de vários lugares. Os da Costa Rica vieram pedir para gravar um vídeo e eu entendi que ele queria um banheiro. Indiquei e ele não entendeu nada, claro, depois de novas negociações, gravamos o vidéo...
Encontramos um escotistas do Paraná que estava desgarrado e desorientado e pediu para seguir conosco para ver se arranjava um hotel. Foi conosco, depois de comprarmos passagens de trem para a estação central de Copenhague. O nosso hotel ficava próximo da estação e fomos puxando as malas. O nosso agregado não ficou no mesmo hotel, achou caro e sumiu. Espero que tenha se achado..., mas em todos os casos nos veremos no jamboree.
Deixamos as malas no hotel e seguimos para conhecer a capital da Dinamarca. É muito bonita e plana. O centro possui muitos prédios históricos. Jantamos em um KFC e a quantidade de pimenta no frango só foi elogiada pelo Tiago e pela Thaís, que adoram coisas picantes. Vai que o Hermes também gostou... Caminhamos pelo centro e fomos até uma região em que morou o famoso escritor Hans Cristian Andersen e local em que começa a história do primeiro livro que li na vida "A ilha do tesouro". Muito legal. Visitamos o jardim Amália, que fica em frente do palácio Real, uma igreja, perambulamos pelo centro e retornamos ao hotel tarde da noite. 
Na manhã seguinte, depois do café da manhã no hotel, colocamos nossas malas na recepção e seguimos para um passeio de barco pelos canais de Copenhage. Pena que a chuva estava muito chata, representando bem o clima desta parte do mundo, que normalmente vemos apenas nos filmes... A chuva persistiu por todo o trajeto e só parou quando estávamos almoçando. Após o almoço, que ocorreu em um burguer king que tinha uma senha para utilizar o banheiro, coisa mais esquisita..., fomos ao hotel, pegamos as malas e novamente estação central rumo à Suécia...

Novamente Alemanha

O espírito escoteiro ajuda muito em uma viagem como essa e o alto astral deste grupo em particular, facilita ainda mais. Todos, sem exceção, estão muito motivados e topam qualquer parada. Algumas piadas internas são de que, como aqui tem muita obra em andamento, até parece a Foz do 
Brasil (empresa que está executando as obras de captação e tratamento de esgotos, em Blumenau), mas "que lá em Plumenau é muito melhor, não tem tanta sinalização,tanta cuidado com a segurança do pedestre, etc., é tudo bem mais livre, leve e solto...ahh! Que saldade de Plumenau". O Henrique também está com saudade dos engarrafamentos de São Paulo. Os Blumenauenses não manifestaram saudades disso, por enquanto, mas... Ahhh! Lá em Plumenau é muito melhor...
Outra piada é de que "numas das várias vezes que fui no Alemanha", já que mais de uma já são várias..., já estamos novamente na Alemanha. 
A Dóris vai lançar um livro chamado "como curar a asma viajando" e em paralelo vai abrir uma agência de viagens para futuros ex-asmáticos. Não posso contar o segredo aqui pois ela já registrou o método, eheheh.
A Carolina vai lançar um método de calcular despesas em várias moedas distintas, pois uma hora é Euro, depois Coroa Checa, depois Euro novamente, aí vem Coroa Dinamarquesa, depois Coroa Suéca... está dando um nó nas contas.
Depois de passearmos por Munique, chegou a hora de entregar o motorhome, o carro e embarcar para a Dinamarca. Tudo certo, ou quase, pois no nosso avião, que era um Embraer, estava escrito D AEME, e tinha uma cambada de "pirralhos", segundo o Caio, que eram italianos e estavam indo para a Disneylândia da Dinamarca, o Parque Tivoli, e, como toda excursão de "pirralhos", a coisa ficou uma "m...." mesmo. Gritavam, pulavam, batiam, enfim, eram irritantes...vários passageiros estam estressados com eles... Nós ficamos quietos, mas também bateram com cotoveladas em nós... O início deste comentário explica bem isso...

Republica Checa e Austria by Marcos Carvalho

República Checa - Austria
Praga é uma cidade extremamente interessante. Possui muitas atrações e muita história para contar. O castelo é uma atração que consome alguns dias se você quiser explorá-lo por inteiro. Não era o nosso caso. Passamos por ele e seguimos rumo ao centro velhíssimo, já que o anterior era o centro velho.   Tudo muito bonito, mas uma coisa que me chamou muito a atenção foi o fato de muitas das igrejas serem rodeadas por outras construções, mas não simplesmente ao redor, mas grudadas mesmo. Uma delas, magnífica, possui um monte de lojas e restaurantes na frente. Circulamos toda a construção e não achamos a entrada. Depois de muito procurar o Caio achou entre dois restaurantes a entrada. A igreja, dedicada a Maria é muito bonita, mas aquela entrada... Em Praga almoçamos em um restaurante típico e, claro, comemos comidas típicas. Era tanta comida que nem conseguimos terminar.
Fomos até uma praça em que estava ocorrendo uma feira medieval, muito legal e ali encontramos os primeiros brasileiros que também estavam seguindo para o  Jamboree. Todos escotistas de SP.  Visitamos a torre de televisão de Praga. Uma das mais altas da Europa. Foi nossa terceira torre, pois subimos na Eiffel, em Paris, na torre deTV de Berlim e nesta, em Praga. A torre de Viena dispensamos, não era tão alta assim. Nosso camping em Praga era muito bom e muito bem localizado. Saímos de Praga e fomos para Kutna Hora, uma cidade no interior da República Checa em que existem alguns patrimônio da humanidade, entre eles uma capela feita de ossos. Meio sinistro, mas valeu a  pena. 
Saímos de Kutna Hora rumo a Viena por estradas do interior da República Checa. Um cenário bucólico. 
Como neste dia era o aniversário do Henrique e lá pelas tantas, para dirimir uma dúvida sobre o trajeto, perguntou-se se iríamos passar por Brno, então a Thaís puxou um texto da sua apóstola de biologia que ela copiou no caderno(acredite se quiser) em que havia a informação de que Mendel fez as experiências com as ervilhas nesta cidade e que, na época, pertencia a Austria, mas agora está na República Checa. Pronto, achamos o presente de aniversário do Henrique, que é estudante  de biologia na USP, e claro, ficou totalmente excitado com a possibilidade de visitar o museu Mendel. Lá fomos nós. Foi muito legal, embora, pela primeira vez me enganei em seguir o carro e acabamos nos separando. Segui um carro prata parecido e depois de rodarmos um pouco, nos achamos novamente. Brno nos ocupou o restante do dia. Chegamos em Viena já com a noite caindo...rodamos um pouco até acharmos o camping. Excelente, por sinal. Em Viena visitamos muitos locais interessantes. A cidade possui uma atmosfera artística impressionante, especialmente a musical. Assim que chegamos a Catedral Carlos compramos ingressos para um concerto naquela noite. Ao caminhar pela ruas você encontra músicos, estátuas vivas, artistas de toda ordem. É muito interessante. A cidade é linda. Mas precisávamos visitar o cemitério em que Mozart está enterrado. Então lá fomos nós em mais uma jornada daquelas inimagináveis, visitar um cemitério! O local foi muito especial para a Thaís, que foi quem motivou a visita. Todos curtimos. A noite fomos ao palácio de verão dos Habsburgos para assistirmos ao concerto com árias de óperas de Mozart e obras de Strauss. Muito chique. 
Na década de 1980 Viena era uma cidade escura, todos os prédios pareciam ser pintados de preto, mas era sujeira mesmo. Ainda se verifica em alguns prédios em reforma a parte que já foi lavada e a parte que ainda está escura. Por Viena localizar-se na borda da Europa Ocidental, na época da guerra fria costuma-se fazer uma piada que era, em Viena quem não carrega um instrumento musical ou é pianista, ou harpista ou espião estrangeiro... Graças a Deus a guerra fria acabou e a cidade parece renascer, mais leve, bonita e musical, como nunca. 
De Viena para Salzburg. Museu Mozart, casa em que Mozart nasceu, o castelo medieval incrível, o restaurante com comidas típicas, fotos pelos cenários de filmes (A Noviça Rebelde entre eles) e de volta para o camping. Muito aprazível. Na manhã seguinte o Hermes eu fizemos uma caminhada pela floresta austríaca e após tomarmos café e realizarmos os procedimentos necessários com o motorhome, partimos para um novo destino. Totalmente novo, pois na noite anterior fizemos uma votação e decidimos visitar o castelo de Neuschwanstein, aquele que inspirou Walt Disney para desenhar o castelo da Cinderela. Foi uma alteração de roteiro que valeu muito a pena. O cenário é paradisíaco. Os castelos (existem dois) são incríveis. Por terem sido construídos no século XIX inspirados em castelos medievais são muito bem preservados. O cenário é de contos de fadas. A história do Rei Ludivico é triste, afinal ele morreu aos 40 anos misteriosamente, depois de ter sido preso por ser declarado alienado. "Triste fim de Policarpo Quaresma". Como já eram 19horas e estávamos cansados, resolvemos ficar no primeiro camping que aparecesse. Logo encontramos um, que tem 60 anos e fica às margens do Lago Alpsee. Excelente. Saímos cedoe seguimos rumo à Munique. Chuva, chuva e chuva. A indicação que tínhamos de camping era junto ao estádio AlianzArena do Bayern de Munique. Fria total. O local era péssimo e então fomos ao camping originalmente pesquisado para ficarmos. Estamos nele agora.(escrevi até aqui em  Munique, assim que der continuo). 
Marcos Carvalho

terça-feira, 19 de julho de 2011

Neushwanstein - Castelo da Cinderela

Não apenas Waltdisney, mas Wagner também se inspirou nesse castelo, uma vista muito bonita da região. Visitamos os dois castelos de Ludwig II ou Luis II português. O rei Ludwing construiu esse castelo para se transportar para a Idade Medieval. As paredes do castelo retratam com diversas pinturas diversas lendas, tantas germânicas como nórdicas. O rei Ludwing como adorava Wagner o protegia e o hospedou diversas vezes. O rei Ludwing antes de construir o Neushwanstein, morou no Hauswangau. Hauswangau era uma ruína que foi adquirida pelo pai de Ludwing II. O rei Maximiliano mandou resconstruir as ruínas. Do Hauswangau, Ludwing II usava uma luneta para observar a construção de seu castelo, Neushwanstein. Neushwanstein nunca foi terminado, pois Ludwing II após perder uma guerra começou a perder o seu prestígio. Cada vez mais difícil para governar, Ludwing II se refugiou em Neushwanstein. Depois de ser considerado louco, ele foi aprisionado em seu quarto em Neushwanstein antes de ser movido para um castelo perto de Munique. Ludwing II foi encontrado morto um dia após sua chegada no castelo perto de Munique.
Amanhã: Oktoberfest City Alemã, ou melhor Munique