O espírito escoteiro ajuda muito em uma viagem como essa e o alto astral deste grupo em particular, facilita ainda mais. Todos, sem exceção, estão muito motivados e topam qualquer parada. Algumas piadas internas são de que, como aqui tem muita obra em andamento, até parece a Foz do
Brasil (empresa que está executando as obras de captação e tratamento de esgotos, em Blumenau), mas "que lá em Plumenau é muito melhor, não tem tanta sinalização,tanta cuidado com a segurança do pedestre, etc., é tudo bem mais livre, leve e solto...ahh! Que saldade de Plumenau". O Henrique também está com saudade dos engarrafamentos de São Paulo. Os Blumenauenses não manifestaram saudades disso, por enquanto, mas... Ahhh! Lá em Plumenau é muito melhor...
Outra piada é de que "numas das várias vezes que fui no Alemanha", já que mais de uma já são várias..., já estamos novamente na Alemanha.
A Dóris vai lançar um livro chamado "como curar a asma viajando" e em paralelo vai abrir uma agência de viagens para futuros ex-asmáticos. Não posso contar o segredo aqui pois ela já registrou o método, eheheh.
A Carolina vai lançar um método de calcular despesas em várias moedas distintas, pois uma hora é Euro, depois Coroa Checa, depois Euro novamente, aí vem Coroa Dinamarquesa, depois Coroa Suéca... está dando um nó nas contas.
Depois de passearmos por Munique, chegou a hora de entregar o motorhome, o carro e embarcar para a Dinamarca. Tudo certo, ou quase, pois no nosso avião, que era um Embraer, estava escrito D AEME, e tinha uma cambada de "pirralhos", segundo o Caio, que eram italianos e estavam indo para a Disneylândia da Dinamarca, o Parque Tivoli, e, como toda excursão de "pirralhos", a coisa ficou uma "m...." mesmo. Gritavam, pulavam, batiam, enfim, eram irritantes...vários passageiros estam estressados com eles... Nós ficamos quietos, mas também bateram com cotoveladas em nós... O início deste comentário explica bem isso...
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